sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Por que a vaca é sagrada na Índia?

A santidade da mimosa é um dos preceitos da religião hindu. Textos sagrados, como os Vedas, compilados por volta de 1500 a.C., associam o animal à fertilidade e a divindades como Krishna, que teria sido pastor. O hinduísmo sofreu ainda a influência de outra crença, o jainismo, que prega o vegetarianismo e a não-violência. Assim, associada à figura materna por fornecer leite, a vaca também virou objeto de devoção por suas qualidades simbólicas, como humildade e docilidade. Para ter uma ideia do status da ruminante, ela é considerada mais "pura" que a casta mais elevada da sociedade indiana: os brâmanes (sacerdotes). Não à toa, na maioria dos estados indianos o abate desse animal é proibido e, para desespero de muitos guardas de trânsito, ela pode circular com desenvoltura pelas ruas sem ser incomodada. Mas a adoração da mimosa não é uma unanimidade na Índia. Embora cerca de 80% da população seja hindu, há milhões de devotos de outras crenças, como cristãos e mulçumanos, que não cultuam a vaca. Seja como for, todo mundo respeita o animal por lá, e, como você pode ver abaixo, até seus excrementos são usados em rituais! }:-]

"SANTA" MULTIUSO
Até o xixi e as fezes das vaquinhas são usados em rituais de purificação

NO COURO DOS OUTROS É REFRESCO
Para a alegria dos mais de 200 milhões de vacas indianas, devido à proibição do abate do animal em quase todo o país, a maior parte do couro utilizado na Índia vem de cabras e búfalos, deixando o gado em terceira posição.

MCVEGETAL
As mais de cem lojas do McDonald’s espalhadas pela Índia contam com dois menus: um vegan radical, cuja maionese nem leva ovos e os hambúrgueres são de vegetais, e outro que inclui frango e peixe. Carne de vaca nem pensar!

CAUBÓIS DO ASFALTO
A superpopulação bovina nas cidades - onde as vacas "pastam" entre carros, anarquizando o trânsito já caótico - criou até uma profissão: os caubóis urbanos. Eles caçam as desgarradas com laços, mas têm de driblar os hindus radicais, que atiram pedras nos "molestadores" das mimosas

ASILO RUMINANTE
Para cuidar de vaquinhas atropeladas, idosas ou doentes, muitos indianos largam seus afazeres e criam hospitais e casas de repouso para onde os bichos são levados e passam o resto de seus dias pastando na boa

APROVEITAMENTO TOTAL
Além de servir como alimento, o leite e seus derivados, como manteiga, são usados em oferendas e cerimônias de purificação. Já o esterco, depois de seco, pode virar lenha em rituais. Há até um refrigerante feito de urina de vaca e que promete curar doenças!

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Qual é a maior torcida do mundo?

O time mais querido do mundo é o Flamengo, do Rio de Janeiro, com mais de 32 milhões de torcedores. E isso só aqui no Brasil - na nossa lista, não consideramos os torcedores multinacionais, como chineses que amam o Manchester United, por exemplo. Em segundo lugar, vêm os torcedores do Chivas, do México, que são mais de 30 milhões no país. Para chegar a esse resultado, fomos atrás de pesquisas recentes de cada um dos 11 melhores campeonatos de futebol do mundo. Como o Brasil é o país mais populoso da lista, deu Mengo. Mesmo considerando outros esportes populares fora daqui, o futebol leva vantagem. Nos Estados Unidos, os fãs de beisebol, basquete e futebol americano se dividem entre vários times de todas as regiões do país, fragmentando as torcidas - o New York Yankees, time de beisebol preferido, tem "só" 17 milhões de torcedores. Já em países populosos como China e Índia, a maioria dos fanáticos prefere clubes europeus ou times pequenos de críquete.

Torcer, torcer, torcer
Para 32,6 milhões de brasileiros, uma vez Flamengo, sempre Flamengo
BRASIL

Flamengo - 32,6 milhões

A força do Flamengo não está só no Rio de Janeiro: é o clube preferido nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O Sudeste tem maioria corintiana e no Sul só dá Grêmio

Pesquisa Datafolha, 2007

MÉXICO

Chivas - 30,8 milhões

De olho nos milhões de mexicanos que vivem nos Estados Unidos, o Chivas fundou uma filial para disputar o campeonato americano, o Chivas USA, em Los Angeles

Pesquisa Grupo Reforma, 2007

ARGENTINA

Boca Juniors - 16,4 milhões

Além de xeneizes, apelido que vem de um dialeto italiano, os fãs são chamados de bosteros. O terreno da Bombonera era uma fábrica de tijolos que usava fezes de animais como matéria-prima

Pesquisa Equis, 2006

ITÁLIA

Juventus - 16,3 milhões

Na temporada 2006/2007, a Juventus disputou a segunda divisão do campeonato e fez a média de público disparar 19% - enquanto a média da primeirona caiu 15%

Pesquisa Instituto Demos-Eurisko, 2007

ESPANHA

Real Madrid - 13,2 milhões

A popularidade do time, clube do século 20 pela Fifa, pode ser explicada em uma visita à sala de troféus: 30 títulos espanhóis, 9 campeonatos europeus e 3 mundiais

Pesquisa Centro de Investi-gaciones Sociológicas, 2007

JAPÃO

Kashima Antlers - 12,3 milhões

O Kashima é o Flamengo do Japão, exceto pelos títulos. O clube também tem Zico como ídolo - o Galinho encerrou a carreira nos Antlers e popularizou o esporte no Japão

Pesquisa Video Research Ltd., 2006

ALEMANHA

Bayern de Munique - 10,5 milhões

Dentre os ilustres torcedores do Bayern - 100 mil deles são sócios do clube - um dos mais fervorosos é o papa Bento 16, nascido na Baviera, estado da Alemanha cuja capital é a cidade de Munique

Pesquisa Sportfive, 2007

FRANÇA

Olympique - 10,2 milhões

Em 1993, o Olympique de Marselha tornou-se o único clube francês campeão europeu, mas o time não fatura um campeonato nacional desde 1992 - maior jejum desta lista

Pesquisa Institut National de la Statistique et des Études Économiques, 2006

HOLANDA

Ajax - 4,3 milhões

O Ajax tem origem em um bairro judeu, mas, mesmo formada por maioria não judaica, a torcida grita "Joden! Joden!" ("judeus", em holandês) e balança bandeiras com a estrela de Davi

Pesquisa TNS-NIPO, 2007

GRÃ-BRETANHA

Manchester United - 4,2 milhões

Na temporada 2006/2007, o Manchester teve a maior média de público do mundo, quase 76 mil torcedores por jogo. Há filas de até quatro anos para comprar ingressos

Pesquisa Roy Morgan International, 2006

PORTUGAL

Benfica - 4,1 milhões

O Benfica entrou para o Guinness em 2006 como clube de futebol com mais associados no mundo - são mais de 160 mil sócios do time de Lisboa, segundo o livro

Pesquisa Liga Portuguesa de Futebol Profissional, 2003

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Qual é o melhor campeonato de futebol do mundo?

A Premier League inglesa é o campeonato mais rico e o que mais cedeu jogadores para a última Copa do Mundo. Agora, em termos de público nos estádios, o cam- peonato inglês fica em segundo lugar, atrás do alemão. Um outro critério que poderia ser usado para apontar o melhor torneio é o número de títulos internacionais obtidos recentemente pelos times de cada país. Aí, quem manda bem mesmo é o campeonato argentino, com 11 canecos internacionais obtidos por seus clubes nos últimos dez anos. Ah, você acha que o melhor torneio é aquele mais equilibrado? Então, calculando a diferença de pontos entre os primeiros e os últimos colocados da tabela, o campeonato mexicano é aquele em que a disputa realmente pega fogo. Como esses cinco critérios podem ser usados para apontar o melhor torneio, analisamos todos eles para comparar os principais campeonatos de futebol no mapa ao lado. Assim, você tem argumentos de sobra para apontar o seu número 1. O difícil mesmo será convencer alguém de que o Brasileirão está entre os primeiros...
Copa dos campeonatos
Nos gráficos de barra, índice 100% indica que o torneio tem o melhor desempenho naquele quesito
INGLÊS - PREMIER LEAGUE
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 5,1 bi - 100%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 34 363 - 91,3%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 108 - 100%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 5 - 45,5%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 8,7 - 87, 1%
Para ter uma idéia do poder econômico do futebol inglês, a 2ª divisão do país fatura 1,1 bilhão de reais por ano - só um pouco menos do que faturam os campeonatos principais do Brasil e da Argentina somados!
MEXICANO - PRIMERA DIVISÍON
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 1 bi - 19,6%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 25 417 - 67,5%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 23 - 21,3%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 7 - 63,6%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 10 - 100%
ARGENTINO - PRIMERA DIVISIÓN
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 0,6 bi - 11,8%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 14 853 - 39,5%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 9 - 8,3%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 11 - 100%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 8,7 - 87,1%
Entre as seleções eles só têm tomado coco... Mas o desempenho internacional dos clubes argentinos é impressionante. Os hermanos detêm o recorde de nove títulos mundiais interclubes - empatados com o Brasil - e ainda têm 21 troféus da Libertadores
E O BRASILEIRÃO?
Grana na Inglaterra é quase nove vezes maior que aqui!
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 0,6 bi - 11,8%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 12 401 - 32,9%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 7 - 6,5%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 10 - 90,9%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 9,3 - 93,1%
O campeonato brasileiro não é o melhor em nada... Está entre os piores em faturamento e foi o que teve menos jogadores na última Copa do Mundo. Mesmo assim, é o segundo com times que ganham mais títulos internacionais. Vai entender...
HOLANDÊS - EREDIVISIE
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 0,9 bi - 17,6%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 18 052 - 48%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 27 - 25%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 1 - 9,1%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 7,5 - 75,3%
O fato de o campeonato holandês da última temporada ter sido o segundo menos equilibrado da lista não é uma novidade. Desde 1965, o título só não ficou entre Ajax, PSV e Feyenoord uma vez, na temporada 1980/81 - quando o campeão foi o AZ
ALEMÃO - BUNDESLIGA
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 3,1 bi - 60,8%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 37 644 - 100%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 72 - 66,7%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 2 - 18,2%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 9,2 - 92,1%
Mesmo com o Lyon levando um título atrás do outro (com vantagem de 17 pontos este ano!), o campeonato francês é o segundo mais equilibrado. Isso porque, tirando o Lyon, todos os demais times ficaram muito embolados
FRANCÊS - LIGUE 1
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 2,3 bi - 45,1%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 21 947 - 58,3%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 53 - 49,1%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 0 - 0%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 9,8 - 98,4%
Mesmo com o Lyon levando um título atrás do outro (com vantagem de 17 pontos este ano!), o campeonato francês é o segundo mais equilibrado. Isso porque, tirando o Lyon, todos os demais times ficaram muito embolados
ITALIANO - SÉRIE A
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 3,6 bi - 70,6%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 18 473 - 49,1%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 65 - 60,2%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 4 - 36,4%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 6,8 - 67,7%
Com o time mais popular do país, a Juventus de Turim, rebaixado para a 2ª divisão após trapaças de seus cartolas, a média de público da Série A italiana foi 15% menor na temporada 2006/2007 do que na 2005/2006
PORTUGUÊS - BWIN LIGA
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 0,6 bi - 11,8%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 10 636 - 28,3%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 17 - 15,7%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 3 - 27,3%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 7,7 - 76,9%
O campeonato português é o mais enxuto da lista, com 16 clubes disputando o título. E parece que nem precisa de mais times mesmo... Dos 72 campeonatos da liga disputados até hoje, 70 foram faturados por apenas três clubes: Benfica, Porto e Sporting
ESPANHOL - LA LIGA
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 3,1 bi - 60,8%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 28 838 - 76,6%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 54 - 50%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 9 - 81,8%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 9,2 - 91,7%
Os galácticos Real Madrid e Barcelona foram os clubes que mais arrecadaram no mundo na temporada 2005/2006. Juntos, os dois rivais faturaram 1,4 bilhão de reais, quase a metade do faturamento total da liga espanhola
JAPONÊS - J. LEAGUE
FATURAMENTO: Total de dinheiro arrecadado pelos clubes da liga principal na temporada 2005/2006 - R$ 0,8 bi - 15,7%
MÉDIA DE PÚBLICO: Média de torcedores por jogo na temporada mais recente - 18 292 - 48,6%
JOGADORES NA COPA: Jogadores do campeonato que disputaram a Copa do Mundo de 2006 - 16 - 14,8%
TÍTULOS: Conquistas internacionais (continentais e mundiais) nas últimas dez temporadas - 3 - 27,3%
EQUILÍBRIO: Número baseado na diferença de pontos entre os quatro primeiros colocados e os quatro últimos na temporada mais recente (o campeonato com menor diferença, ou seja, o mais equilibrado, recebeu nota 10; os demais receberam notas proporcionais) - 8,6 - 85,9%
Jogadores brasileiros seguem fazendo sucesso na J. League. Na temporada 2006, os atacantes Magno Alves (Gamba Osaka) e Washington (Urawa Reds) dividiram a artilharia e brigaram pelo título até a última rodada - o Urawa levou o caneco
Obs.: Os dados de faturamento dos campeonatos europeus são da temporada 2005/06; os dos campeonatos brasileiro e argentino são de 2005; todos eles foram divulgados pela consultoria inglesa Deloitte. Os dados de faturamento do campeonato japonês são de 2005, divulgados pelo site oficial do campeonato. Os dados de faturamento do campeonato mexicano são de 2005, numa estimativa publicada pela revista mexicana Expansión
FONTES: Annual Review of Football Finance 2007 e relatório Latin American Football Money League 2006, ambos da consultoria Deloitte (www.deloitte.com); ENB Sport Statistics (www.enbltd.com); revista Expansión (www.expansion.com.mx); sites oficiais dos campeonatos

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Narrações Toscas : Vasco 0 X Botafogo 2

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Como é feita a perícia de um crime?

Primeiro, isola-se a cena do crime para uma equipe coletar pistas do que ocorreu - nem a polícia entra antes dela. A natureza de cada crime altera os detalhes da perícia, mas os procedimentos gerais depois de isolar a cena são: observação, registro e coleta de evidências, análises laboratoriais das evidências e conclusão - laudo com listagem das pistas encontradas e possíveis associações entre elas. A operação é coordenada por um perito criminal, com a colaboração de especialistas. "Os laboratórios ajudam o perito a obter uma convicção técnica sobre o caso antes de redigir o laudo com sua conclusão", explica Francisco La Regina, perito do Instituto de Criminalística de São Paulo. O órgão, que faz todas as perícias do estado, tem mais de dez departamentos, especializados, cobrindo desde ocorrências de trânsito a falsificação de documentos. A perícia, no entanto, não interroga testemunhas nem suspeitos, como rola nos seriados da TV. Isso é papel dos investigadores de polícia. Jogo de cena Uma equipe de profissionais entra em cena para desvendar o crime enquanto a polícia assiste do lado de fora
TÁ LÁ O CORPO ESTENDIDO
Ainda na cena do crime, o perito faz um exame perinecroscópico: análise externa do cadáver e do que está ao seu redor. O local e a posição em que o corpo está e o tipo de lesões visíveis fornecem indícios a ser complementados pela autópsia (veja boxe ao lado)CAÇA-PISTAS
O perito criminal chefia a equipe de perícia. Seu trabalho é encontrar e encaixar peças que remontem o quebra-cabeça do crime. Para isso, ele observa e anota detalhes da cena, o corpo e a presença de armas, de sinais de luta, de arrombamento etc., além de coletar vestígios
MALA DE UTILIDADES
O perito dispõe de acessórios para observar e coletar evidências. Luvas e jalecos evitam que ele "suje" a cena do crime. Luzes especiais realçam pistas discretas, como manchas de sangue apagadas ou resquícios de matéria orgânica
"OLHA O PASSARINHO"
O fotógrafo forense apoia a perícia registrando a cena sob direção do perito criminal - é ele quem indica o que deve ser fotografado e sob que ponto de vista. As fotos ilustram o relatório final e auxiliam na reconstituição do crime, quando necessárioRASTROS DO CRIMETudo que está na cena do crime pode fornecer pistas sobre o que rolou ali, desde a posição dos objetos até as dimensões do cômodo. A distribuição e a forma das gotas de sangue, por exemplo, podem indicar a direção de um tiro e a posição da vítima durante a ação
TOCOU, ASSINOU
O datiloscopista é um especialista em detectar e coletar "impressões latentes", ou seja, marcas de gordura deixadas pelo relevo da nossa pele em superfícies lisas. O procedimento básico da coleta é assoprar um pó sobre a digital, que adere à gordura e carimbar um papel especial
NINGUÉM ENTRA
O isolamento da cena do crime é fundamental para o trabalho da perícia. Quem cerca a área é a Polícia Militar que, geralmente, é quem recebe a ocorrência e chega primeiro ao local. A obrigação de isolar a cena está prevista até no Código Penal brasileiro• Saquinhos usados na coleta de evidências têm lacres para garantir a integridade das pistas• Padrões em manchas de sangue são medidos, indicando a posição da vítima ao ser atingida e até se o ferimento foi provocado por tiro ou facada• As impressões mais comuns são as digitais, mas ranhuras do pé e até da lateral da mão são exclusivas de cada indivíduo e servem para identificar suspeitosCorpo em evidência Nos bastidores, médicos e dentistas especializados investigam cadáveres em busca de pistas
ABRE E FECHA
Se houver algum morto na cena, o corpo é encaminhado para um médico-legista fazer a autópsia - análise interna do cadáver - em busca das circunstâncias, da hora e da causa da morte
SÓ O PÓ
Se um corpo é queimado ou enterrado, antropólogos e odontologistas forenses entram em cena para identificá-lo usando o que sobrou dos ossos e da arcada dentária, respectivamente
PRAZO VENCIDO
Se o corpo estiver em decomposição, um entomólogo - especialista em insetos - entra em ação para estimar a época da morte pela quantidade e tipos de bichos no cadáver - ou no que restou dele

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Qual é a origem do Carnaval?

Ele é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as "saturnais", realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de "bisavô" dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como "carro naval", pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra carnaval. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa "retirar ou ficar livre da carne".
Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de "liberdade" antes das restrições impostas pela Quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa - que, no hemisfério sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira lua cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário (40 da Quaresma mais seis da Semana Santa) para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas. A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do "entrudo", uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água.
Mergulhe nessa
Na livraria:
Carnaval, Rachel Valença, Editora Abril, 2003
Carnaval - Seis Milênios de História, Hiram Araújo, Editora Gryphus, 2003
Na internet
www.carnaxe.com.br/historia/
Folia globalizada
A festa brasileira mistura brincadeiras e costumes de outros países com criações nacionais
Brincadeira portuguesa, com certeza
Em seus primórdios, no século 17, o Carnaval daqui não tinha música nem dança, brincava-se o entrudo, herança da colonização portuguesa. É daí que veio o costume das "guerras de água". Mas a artilharia daqueles tempos muitas vezes era mais pesada, com direito não só a baldes e latas d’água, como também a lama, laranjas, ovos e limões-de-cheiro - pequenas bolinhas de cera fina recheadas com água e outras substâncias
Transformismo secular
Outra tradição do Carnaval é o hábito de homens se vestirem com trajes femininos. Há registros do transformismo na folia de rua desde o início do século 20. "A explicação está na própria psicologia da festa, um espaço de inversão, em que se busca ser exatamente o que não se é no resto do ano", diz a filóloga Rachel Valença, diretora do Centro de Pesquisas da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio
Abram alas para um ritmo carioca
As marchinhas carnavalescas deram o tom da festa entre as décadas de 1930 e 1950. Mas o ritmo surgiu ainda no final do século 19. "Ó Abre Alas" é considerada a primeira canção escrita especialmente para um bloco de Carnaval. A "música para dançar" foi composta pela maestrina Chiquinha Gonzaga, em 1899, para o bloco carnavalesco Rosa de Ouro, do Andaraí, no Rio de Janeiro
Com o bloco na rua (do Rio)
Os blocos carnavalescos surgiram em meados do século 19. O primeiro de que se tem notícia é creditado ao sapateiro português José Nogueira de Azevedo Prates, o Zé Pereira. Em 1846, ele saiu pelas ruas do Rio de Janeiro tocando um bumbo. A balbúrdia atraiu a atenção de outros foliões, que foram se juntando ao músico solitário
Fantasias à italiana
Os bailes de máscara eram tradicionais em alguns países da Europa, como a Itália, já no século 13. No entanto, tais festas eram restritas à nobreza. Foi a partir do século 19 que máscaras e fantasias começaram a se tornar mais populares. Nessa época, os personagens de maior sucesso eram o Pierrô, o Arlequim e a Colombina (da commedia dell’arte italiana), além de trajes de caveiras, burros e diabos
Eletricidade baiana
O trio-elétrico é a "criação" mais nova do Carnaval brasileiro. Ele surgiu em 1950, quando os músicos baianos Dodô e Osmar, conhecidos como "dupla elétrica", equiparam um capenga Ford 29 com dois alto-falantes e saíram tocando pelas ruas de Salvador. Foi um sucesso. No ano seguinte, o Ford foi trocado por uma picape e a dupla convidou Themístocles Aragão para compor, agora sim, um "trio elétrico"

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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

SESSÃO ESPECIAL 3 ANOS: VIDEOS

É ISSO MESMO INTERNAUTAS DO W.B.C ESTAREMOS APRESENTANDO PARA VOCÊS VIDEOS TOTALMENTES BIZARROS E ENGRAÇADOS!!!!

QUER VER OS 10 PIORES FLAGRAS DA WEB?? CLIQUE AQUI

COMENTARISTA DA TV BARRIGA VERDE AFILIADA DA REDE BANDEIRANTES EM SANTA CATARINA FICA NERVOSO COM OS POLITICOS E ACABA JOGANDO O MONITOR NO CHÃO VEJA O VIDEO AQUI EM BAIXO




UMA ANIMAÇAO DIVERTIDA DE UM BONECO CRIADO NO PAINT GANHA VIDA E ACABA COM O PC DO CARA!!!!



LANCES PERDIDOS, FALHAS NO FUTEBOL??? VEJA NO VIDEO ABAIXO!!

É ISSO AI GALERA A SESSÃO ESPECIAL DE VIDEOS SE ACABA POR AQUI !!! AMANHA TEREMOS MAIS POSTAGENS NOVAS!!! AGUARDEM

WORLD BIZARRE AN CURIOUS . VOCE ACABA SABENDO DAS COISAS MAIS SAI RINDO DAS IDIOTICES!!!!

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

FALANDO EM IDIOTICE. VAMOS MOSTRAR AS NOTICIAS MAIS BIZARRAS DE 2009 QUE FOI POSTADO NO ANTIGO BIZ.DO MUNDO!!!!!!

É MESMO VOU COLOCAR OS LINK´S DAS POSTAGENS E É SÓ DAR UM SIMPLES "CLICK" QUE VOCÊ LERÁ A REPORTAGEM NA INTEGRA

HOMEM TENTOU AUMENTAR O TAMANHO DO SEU PENIS EM HALTERES, MAS ACABOU FICANDO COM O MEMBRO ENTALADO BIS HALTERES.
MAIS QUE IDIOTA MESMO QUER LER ELA NA INTEGRA?? ENTAO CLIQUE AQUI!!!!

E A PROFESSORA QUE FEZ 25 CRIANÇAS CHORAREM POR DIZER QUE PAPAI NOEL NÃO EXISTE!!! CLIQUE AQUI E LEIA ESSA NOTICIA NA INTEGRA!!!!

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O SPA DE CERVEJA .LEIA A MATERIA NA INTEGRA CLICANDO AQUI!!!

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E COMEÇA O ESPECIAL!

OLÁ AMIGOS DO WORLD BIZARE AND CURIOUS E ESTÁ COMEÇANDO O ESPECIAL 3 ANOS DE BLOG . COMO ASSI ESPECIAL DE 3 ANOS?? TRAREMOS REPORTAGENS SUPER LEGAIS E CURIOSAS, NOTICIAS TOTALMENTE BIZARRAS, VIDEOS DE BIZARRICIES OU DE EXPERIENCIAS!!!!!!!!

COMEÇANDO HOJE A PRIMEIRA MATÉRIA


Como é determinado o prazo de validade de um produto?

Para saber até quando um produto mantém boas condições de consumo, é feita uma análise em laboratório, com pequenas amostras, para avaliar sob que condições e em que velocidade ele se deteriora. Com base nessa avaliação, chamada de teste de vida de prateleira, é que se determina o prazo de validade de alimentos - remédios e pneus de carro passam por outros testes. A data de validade é um guia não só para quem consome. Saber até quando o produto está em condições de ser vendido é bom para fabricantes - que evitam ter a imagem manchada por danos causados aos consumidores finais dos seus produtos - e para os distribuidores - que conseguem planejar o ritmo de entrega para as lojas. Prova de resistência Testar a validade em laboratório é tão caro que a maioria dos fabricantes só copia o prazo dos concorrentes
CADA UM POR SI
Nem todo fabricante encara o teste. Não é que tenham medo de ter o produto reprovado, mas é porque a avaliação é cara - cerca de 30 mil reais, em testes de alimentos. Em vez de gastar a bolada, as empresas arriscam e estampam prazos de validade parecidos com os da concorrência
TÁ QUENTE, TÁ FRIO!
Amostras dos produtos vão para câmaras que aceleram sua degradação. Em alguns testes o produto é submetido a 10 ºC acima da temperatura média do lugar mais quente em que ele é comercializado. Outro teste é fazer a temperatura oscilar entre quente e frio várias vezes
PERDA TOTAL
O fim do teste se dá quando algumas amostras estão muito fora do padrão de cor, sabor e textura. Por meio de análises químicas, é possível estimar o tempo que a degradação - acelerada pelo teste - levaria para aparecer em condições normais
APROVAÇÃO PÚBLICA
Se o teste apontar o período máximo para consumo em três meses e 20 dias, o prazo de validade estampado na embalagem cai para três meses. Isso ajuda a garantir que a qualidade do produto não diminuirá antes do prazo ideal para consumoVale tudo Validade pode variar de muitos anos a poucos dias Pneu - 5 anos Milho em lata - 3 anosAspirina - 2 anosLeite longa vida - 6 mesesOvo - 1 mêsFrios - 3 dias• Degustadores e consumidores também avaliam o produto comparando itens recém-processados com itens embalados há mais tempo

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O BLOG FAZ 3 ANOS INCRIVELLL!!!!!!!!!!

É A PARTIR DE AMANHA O BLOG CONTARÁ COM NOTICIAS EXCLUSIVAS, VIDEOS E MUITA COISA.

ENTÃO

AGUARDE

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Por que o pênis diminui de tamanho no frio?

Para início de conversa, fique tranqüilo: isso é normal. O pinto encolhe quando faz frio, quando você faz exercícios ou leva um susto porque a musculatura cavernosa que o preenche de ponta a ponta se contrai. É exatamente a mesma coisa que acontece se você sair sem blusa na rua em um dia gelado. Seus músculos imediatamente se contrairão e você tentará ficar o mais encolhido possível para minimizar o frio. A diferença é que o corpo é todo estruturado por ossos que limitam o encolhimento da musculatura, enquanto o seu garotão é, digamos, invertebrado. Outro explicação para o encolhimento é que, quando sente frio, a pele tende a reduzir sua superfície para perder menos calor. Isso também acontece no corpo inteiro, mas como a pele que cobre o pênis é bastante elástica, ela fica toda enrugada e a diminuição do bilau fica ainda mais evidente.

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Por que o álcool em gel não é inflamável?

Na verdade, o álcool em gel é inflamável, sim! A diferença em relação ao álcool líquido, é que, em contato com fogo, a versão gosmenta produz uma chama mais fraca, já que a composição leva 70% de álcool puro diluído em aditivos que lhe conferem a consistência de gel. Por sua vez, “o álcool líquido tem 95% de pureza e, por isso, pega fogo rápido e evapora muito depressa, tornando o produto menos eficiente para limpeza do que o gel”, explica Henrique Eisi Toma, do Instituto de Química da USP. Atualmente, há duas versões de álcool em gel no mercado. O de farmácia - aquele que desinfeta as mãos e sumiu das prateleiras por causa da gripe suína - contém ingredientes que evitam o ressecamento da pele – como a trictanolamina - e aromatizantes mais agradáveis do que os usados no álcool em gel para faxina. ;-
PODER DE FOGO
Quanto menos inflamável for o álcool, mais eficiente na limpeza.
ÁLCOOL GEL
Com apenas 70% de pureza na fórmula, a queima é menos intensa e a evaporação é mais lenta, tornando esse tipo de álcool mais eficiente para desinfetar.
ÁLCOOL HIDRATADO
Altamente inflamável, com 95% de pureza. Os outros 5% da solução incluem água e um aromatizante malcheiroso para evitar que as pessoas bebam o produto

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VIDEO CHOCANTE: HELICOPTERO DA EMISSORA DE TV RECORD CAI NA MANHA DE QUARTA FEIRA EM SP

Meus pesames ao piloto Rafael Delgado Sobrinho morto neste tragico acidente e melhoras ao cinegrafista Alexandre Moura que está no hospital

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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

TROTE!!! PANICO NA RADIO JP (SP ) ESSA NAO FOI AO AR!

ATENÇÃO: ESSE VIDEO CONTEM LINGUAGEM OBSCENA E LIGUAGEM SEXUAL !! NAO RECOMENDADO PARA MENORES DE 16 ANOS

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Como é feita a previsão do tempo?

A previsão é feita a partir da análise de dados captados em todo o mundo por uma rede internacional. Até o fim da Segunda Guerra Mundial, as informações meteorológicas tinham fins militares. Com a criação da Organização das Nações Unidas, os países começaram a trabalhar em conjunto e surgiu a Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1950. Ela estabelece o estado inicial global, que mostra as condições de tempo em todo o planeta a partir de dados obtidos pelos países membros em um mesmo horário. Mesmo com tantos dados e poderosos computadores, muito da previsão vem da leitura que os meteorologistas fazem dessas informações – é por isso que as previsões para um mesmo local em um mesmo dia podem variar. Outro problema é que há áreas do globo sobre as quais há menos informações, o que deixa a previsão menos certeira. :>) F
AÇA CHUVA OU FAÇA SOL
Medição de dados na terra, no céu e no mar abastece central meteorológica mundial
SOB MEDIDA
A coleta de informações começa em terra, na estação meteorológica. Em todo o mundo, há 11 mil delas, com equipamentos que medem dados próximos da superfície, do nível do solo até cerca de 10 metros de altura. Em geral, esses instrumentos são alimentados por painéis de energia solar.
CHECK-IN
As estações meteorológicas não cobrem todo o globo. Por isso, elas têm a ajuda de miniestações espalhadas em lugares como os aeroportos, que medem ventos, pressão atmosférica, chuva e umidade do ar, por exemplo. Além de usar os dados para garantir a segurança dos vôos, os aeroportos também os enviam à
OMM VISÃO AÉREA
Cerca de 3 mil aviões comerciais conveniados à OMM voam por uma área que as estações não cobrem: as grandes altitudes. Os aviões viajam a cerca de 11 mil metros de altura, onde as condições de tempo são muito diferentes das da superfície. Por isso, esses dados são valiosos. Mas, como as aeronaves não cruzam todo o globo, sobra uma área grande sobre a qual não há dados
BÓIA FRIA
Estações meteorológicas cobrem a parte terrestre do globo, mas fica faltando a maior área do planeta: as regiões oceânicas. A captação de dados de superfície por ali fica por conta de bóias meteorológicas e de navios mercantes, militares e de passageiros. Os 7 mil navios transmitem dados como chuva e ventos, assim como as cerca de 900 bóias
BALÃO MÁGICO
Acima dos aviões, há balões meteorológicos que chegam a 30 mil metros de altitude. Inflados com gás hélio, eles carregam radiossondas, um conjunto de instrumentos que mede pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar. Monitorando a posição do balão, é possível checar também o vento
VIA SATÉLITE
As imagens de satélite mostram o que nenhum aparelho mede: a movimentação das nuvens, o que ajuda a entender a dinâmica de chuvas e temperaturas. As fotografias são tiradas por seis satélites geoestacionários e cinco de órbita polar. Além da temperatura, as imagens mostram vapor d’água e umidade
GUICHÊ DE INFORMAÇÕES
Com tantas informações vindas de fontes tão diferentes, alguém precisa organizar a bagunça. Quem faz isso é a OMM, que processa os dados vindos de 182 países e 6 territórios. Há três centrais principais – em Melbourne (Austrália), Washington (EUA) e Moscou (Rússia) – e mais outras 15 que processam as informações enviadas por todos os membros pelo menos a cada três horas e distribuem os dados para que cada país possa fazer suas previsões
NA TELA DA TV
Algumas empresas de meteorologia fazem boletins meteorológicos para meios de comunicação. Existem canais de TV especializados no assunto e emissoras que têm meteorologistas próprios. Mas a maioria dos canais prefere colocar uma bela moça do tempo para falar se vai chover ou não
TRADUTOR INSTANTÂNEOA OMM
disponibiliza dados na forma de gráficos, tabelas e mapas incompreensíveis para leigos. É aí que entram os meteorologistas: eles jogam os números do dia atual e de dias anteriores em softwares que calculam como será o clima futuro e acrescentam sua análise pessoal para ler dados não numéricos, como as fotos de satélite

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Como o rio Tietê ficou poluído?

O estrago no rio mais importante do estado de São Paulo, com 1 150 quilômetros de extensão, começou na década de 1920. "Com as obras para tornar as margens retas na capital para construir pistas, as pessoas pararam de frequentar o rio e ele foi virando um depósito de lixo", diz Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica. Desde então, esgoto, resíduos industriais e todo tipo de porcaria contribuíram para tornar o Tietê um dos mais nojentos do mundo. Hoje, o maior vilão é o esgoto doméstico: só 44% dos moradores da bacia do Alto Tietê têm esgoto tratado. Ainda bem que o rio é um morto vivo: depois de apodrecer, renasce à medida que se afasta da capital. :-FOPERAÇÃO LIMPEZAEsgoto tratado pode ajudar a despoluir o rioTodo o esgoto doméstico, tratado ou não, em algum momento vai parar nos rios. Já que isso não dá para mudar, o projeto de despoluição do Tietê comandado pela Sabesp (empresa de saneamento do estado de São Paulo) quer ampliar a rede de tratamento de esgotos para a população que vive em torno do rio. Em 1990, apenas 24% do esgoto em São Paulo era tratado. Hoje, já são 68%. Nesse período, a extensão da faixa de rio completamente poluído diminuiu mais de 200 quilômetrosLAVANDO A ROUPA SUJAComo o rio que nasce limpo fica imundo, morre e renasceNASCENTE EM SALESÓPOLISNesta cidade no interior paulista, a água brota limpa e transparente por entre pedras, dentro da reserva ambiental Parque Nascentes do Rio Tietê. Em plena serra do Mar, a nascente fica a 1 027 metros de altitude. Dá para encontrar peixes, plantas e vários animais vivendo no rio ou ao redor dele. Quem for mais corajoso pode até beber a água...BIRITIBA MIRIMNeste trecho já há vestígios de poluição, mas a maior parte dela ainda é orgânica. O maior estrago aqui é feito por agrotóxicos e fertilizantes jogados na água por fazendeiros da região. Eles literalmente fertilizam a água (principalmente quando contém fosfato) e fazem as plantas aquáticas proliferar e competir com os peixes e outros seres vivos por oxigênioMOGI DAS CRUZESAqui a casa começa a cair: o rio começa a receber esgotos domésticos das cidades da região. Os dejetos chegam à água sem tratamento nenhum, fator que mais contribui para a poluição. Imagine a descarga dos 362 mil moradores de Mogi indo parar direto no rio. Resultado: neste pedaço, são despejadas cerca de 60 toneladas de esgoto por diaGUARULHOSNa Grande São Paulo, são 680 toneladas de esgoto (medidas em oxigênio necessário para consumir a poluição) diárias. A partir daqui, são 100 quilômetros de rio morto: com a sujeira, nenhum peixe ou planta sobrevive - sobram apenas bactérias anaeróbias. Neste trecho, o rio também fica paradão. Como sua largura e profundidade foram diminuídas, a vazão é de 114 mil litros por segundo, pouco para um rio desse porte PIRAPORA DO BOM JESUSNeste trecho, há espumas brancas que se formam quando restos de detergente são agitados pelas cachoeiras. Essas quedas auxiliam o rio a recuperar vida: ajudam a barrar naturalmente a poluição e a movimentar e oxigenar a água, em um processo natural chamado autodepuração. Além disso, novos afluentes jogam um balde de água fria, mas limpa, no TietêCONCHASCom mais oxigênio, voltam a surgir peixes, plantas, algas e micro-organismos. Antes de chegar aqui, o rio ainda recebe água de boa qualidade de afluentes como o rio Sorocaba e o rio Capivari, ganhando cara de rio "normal" novamente. Apesar da poluição remanescente, aqui já há barcos navegando e até quem arrisque nadar nele BARRA BONITAQuando chega por aqui, o Tietê já se recuperou do passado negro e virou um belo rio. A qualidade das águas ainda não é ideal, mas, com um bom tratamento, já serve até para abastecer algumas cidades. Mas nada é perfeito. Daqui até chegar à sua foz, no rio Paraná, na bacia do Baixo Tietê, em mais 600 quilômetros de curso, não há medição sistemática da poluição, apenas controles esporádicosTIETERMÔMETROSaiba como o Índice de Qualidade de Águas (IQA) mede a sujeirada do rioOXIGÊNIO DISSOLVIDO (OD)Quanto menos oxigênio, mais poluídoDEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (consumo de oxigênio pela água)Quanto mais alta, mais poluídoCOLIFORMES TERMOTOLERANTES(grupo de bactérias encontradas no cocô)Quanto mais alto, mais poluídoNITROGÊNIO AMONIACAL (NH4) Encontrado na urina, no esgoto doméstico e nos agrotóxicos. Quanto mais houver, mais poluição FÓSFORO Também encontrado no esgoto, nos saponáceos (detergente, sabão) e nos agrotóxicos. Quanto mais, mais poluído TURBIDEZTudo quanto é sujeira sólida, terra e sedimentos vindos de assoreamento. Quanto mais, mais poluídoRESÍDUOAssim como a turbidez, são de sujeiras dissolvidas na água. Quanto mais, mais poluído TEMPERATURA E PHIsoladas, não têm influência direta na poluição

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Onde rola a principal corrida de pelados do planeta?


A inusitada disputa rola na praia de Sopelana, no litoral norte da Espanha, próximo a Bilbao, na região do País Basco. Todos os anos, dezenas de naturistas - pessoas que curtem tomar sol como vieram ao mundo - reúnem-se por lá e desandam a correr de um lado para outro na areia batida da praia, durante a maré baixa, vestindo apenas meias e tênis - também é permitido o uso de chapéus, bonés e óculos de sol. O percurso total da corrida, iniciada em 1999 - a última edição rolou em setembro deste ano -, é de 5 quilômetros e os participantes são divididos em quatro categorias: masculina, feminina, veteranos (homens acima de 40 anos) e infantil (crianças abaixo de 14). Até o ano passado, também rolava a categoria de veteranas, mas, em função do pequeno número de inscrições de mulheres nessa faixa etária, os promotores decidiram limar esse grupo. Os três primeiros colocados em cada categoria recebem um troféu, mas todo mundo que corre com a " Bundinha " de fora recebe um brinde da organização. Só não espere ganhar um short ou camiseta de presente!

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